(1640)
Fez a primeira
viagem á Índia em 1638 como Navio-chefe do Capitão-mor João Soares Vivas.
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1688 a
1642.
Santa Margarida
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 800
toneladas, armado com 36 peças de artilharia e com uma tripulação de 358
homens.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1651.
São Baltazar
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 850
toneladas e com 42 peças de artilharia.
Também aparece como Nau. Entrou em várias armadas de Guarda-costa.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1656.
São Nicolau
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1642.
São Pantaleão
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 800
toneladas, com 36 peças de artilharia, e com uma tripulação de 358 homens.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1651.
São Pedro Grande
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 600
toneladas, com 30 peças de artilharia.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1654.
São Pedro de
Hamburgo
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 600 ou
700 toneladas, de 26 a 30 peças de artilharia.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1651.
Santo Milagre
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 800
toneladas, com 36 peças de artilharia.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1647.
Santo André
“Galeão que se
Achava no Tejo”
Galeão de 550
toneladas, armado com 26 peças de artilharia.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1650.
Santo António
Urca
Urca, navio presa,
que se achava no Tejo à data da Restauração.
Era navio de 300t ou
400t.
Esteve
ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos entre 1640
a 1647.
Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis
(1641)
(1641)
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1638 a
1642.
Santa Margarida
Galeão de 800
toneladas, armado com 36 peças de artilharia e com uma tripulação de 358
homens.
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1651.
São Nicolau
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1642.
São Pantaleão
Galeão de 800
toneladas, com 36 peças de artilharia, e com uma tripulação de 358 homens.
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1651.
Santo Milagre
Galeão de 800
toneladas, com 36 peças de artilharia.
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1647.
Santo André
Galeão de 550
toneladas, armado com 26 peças de artilharia.
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a
1650.
Nossa Senhora da Candelária
Galeão de 700
toneladas, com 26 peças de artilharia.
“Esquadra que
Entrou na Empresa de Cádis”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1641 a
1651.
Bom Jesus de Santa Teresa
Galeão de 850
toneladas, com 60 peças de artilharia.
Navio Capitânia
da “Esquadra que Entrou na Empresa de Cádis” em 1641.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1641 a
1642.
Santo António
Urca
Era navio de 300t ou
400t.
Em 1641 tomou parte
na empresa de Cádis.
Esteve
ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos entre 1640
a 1647.
Cacheu
(1641)
Santa Ana Maria
Fragata
Construída en
1641.
Em 1641 seguiu
com armamento e material de construção para a edificação, da fortaleza, de
Cacheu.
Navio de 60t e 8
peças de artilharia.
Saiu na Armada
Real de guarda-costa várias vezes.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1641 a 1647.
São Teodósio
Fragata
Fragata de 180 t
e 14 peças de artilharia, que foi lançada à água em Lisboa em 1642.
Em 1647 levou
socorro de soldados e munições para Cacheu.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1642 a 1647.
Esquadra que
Entrou no Socorro à Ilha Terceira
(1642)
São Nicolau
Fez parte da
esquadra que entrou na “Esquadra Enviada para a Restauração da Ilha Terceira”
no socorro à Ilha no ano seguinte em 1642.
Perdeu-se na
costa da Lourinhã nesse mesmo ano.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a 1642.
Bom Jesus de
Santa Teresa
Galeão de 850
toneladas, com 60 peças de artilharia.
Era o Navio
Capitânia que fez parte da “Esquadra Enviada para a Restauração da Ilha
Terceira” em 1642.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1641 a 1642.
Embaixada
Portuguesa ao Japão
(1644)
Santo André
Galeão de 550
toneladas, armado com 26 peças de artilharia, apresado aos franceses.
Navio-chefe da
esquadra que em 1644 largou de Lisboa com a “Embaixada Portuguesa ao Japão”.
No regresso
arribou á Galiza e foi tomado pelos espanhóis em 1650.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a 1650.
São João
Baptista
Galeão de 700
toneladas, com 36 peças de artilharia, construído no Porto em 1642
Pelas suas
capacidades náuticas, era conhecido por “São João Pérola” e devido ao local
onde foi construído, se chamava “São João do Porto” ou do “Porto”.
Em 1646 fez
parte da esquadra que transportava uma “Embaixada Portuguesa ao Japão”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1642 a 1654.
Santo António de
Aveiro
Galeão de 300
toneladas.
Em 1644, largou
incluído na esquadra que transportava uma “Embaixada Portuguesa ao Japão”, mas
ficou em Goa.
Desmantelado em
1645 pelo mau tempo que sofrera na viagem.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1643 a 1645.
Armada de Luis
Velho
(1644)
Santo Milagre
Galeão de 800
toneladas, com 36 peças de artilharia.
No ano de
1641 esteve ao serviço de Guarda-costa,
sob o “Comando de Luis Velho” na Armada Real de “António Teles de Menezes”.
Em 1647, no
regresso da Índia, perdeu-se ao sudoeste das Maldivas, no abrolho de São
Francisco.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a 1647.
São Pedro Grande
Galeão de 600
toneladas, com 30 peças de artilharia.
Em 1644 seguiu
para a Índia na “Armada de Luis Velho”. No ano seguinte fez viagem a Macau e no
regresso ao Reino naufragou na Ilha Terceira em 1654, vindo do Brasil.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a 1654.
Santo António
Galeão de 400
toneladas, armado com 26 peças de artilharia e três cobertas.
Novamente em
1644 saiu na “Armada de Luis Velho” para a Índia.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1640 a 1645.
Nossa Senhora da
Candelária
Galeão de 700
toneladas, com 26 peças de artilharia.
Em 1644 seguiu
para a Índia na “Armada de Luis Velho”.
Tendo regressado
em 1646, voltou á Índia no ano seguinte.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1641 a 1651.
São João
Baptista
Galeão de 700 toneladas,
com 36 peças de artilharia, construído no Porto em 1642.
Em 1644 seguiu
para a Índia na “Armada de Luis Velho”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1642 a 1654.
Santo António
Naveta que
também aparece como Patacho.
Naufragou na
ilha do Fogo, Moçambique, em 24 de Agosto de 1644, quando seguia para a Índia
na “Armada de Luis Velho”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de, (?) a 1644.
São Francisco
Xavier
Largou para a
Índia na “Armada de Luis Velho” em 1650.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1650 a 1651.
São Jorge
Galeão de 350
toneladas que também aparece como Fragata.
Em 1650, como
Navio-Chefe, largou para a Índia na “Armada do Capitão-mor Luis Velho”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1643 a 1653.
Rainha Santa
Isabel
Nau com 52 peças
de artilharia, construída em Lisboa em 1664.
Em 1689 largou
na “Esquadra de Luís Velho” que transportava Afonso VI para o seu desterro na
ilha Terceira.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1664 a 1674.
Santo António
Galeão de 400
toneladas, armado com 26 peças de artilharia e três cobertas.
Novamente em
1644 saiu na “Armada de Luis Velho” para a Índia e regressou no ano seguinte.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1645.
Armada que
largou de Lisboa com Infantaria para Ceilão
(1645)
Nossa Senhora
dos Remédios
Nau de viagem da
Índia e da carreira do Oriente
Fragata de
particulares que em 1645 largou de Lisboa com infantaria para Ceilão.
Esteve ao
serviço particulares pelo menos entre 1645 a 1646.
Santa Catarina
Nau de viagem da
Índia e da carreira do Oriente
Navio que em
1645 largou de Lisboa com infantaria para Ceilão.
Ficou incapaz em
Goa.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos em 1645.
Nossa Senhora de
Guadalupe
Nau de viagem da
Índia e da carreira do Oriente
Nau que em 1645
largou de Lisboa com infantaria para Ceilão.
Era navio
fretado que não tornou a Portugal.
“Nossa Senhora
da Visitação e S. José”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos em 1645.
Nossa Senhora
dos Remédios
Nau de viagem da
Índia e da carreira do Oriente
Navio que largou
de Lisboa em 1645 com infantaria para Ceilão.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos entre 1645 a 1650.
Armada de
Socorro à Baía
(1647)
Bom Jesus de
Portugal
Galeão de 1250
Toneladas construído no Porto em 1642.
Armado com 60
peças de artilharia.
Depois de cruzar
na costa como Navio-Chefe, fez parte, em 1646-1647, do auxílio à França,
enviado à Itália.
Em 1647 como
Navio-Chefe, largou de socorro à Baía na “Armada do Conde de Vila Pouca de
Aguiar”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1642 a 1651.
Santa Margarida
Galeão de 800
toneladas, armado com 36 peças de artilharia e com uma tripulação de 358
homens.
“Armada de
Socorro à Baia”
Durante a viagem
perdeu-se no mar no regresso ao Reino em 1651, com perda de toda a gente.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1651.
São Pantaleão
Galeão de 800
toneladas, com 36 peças de artilharia, e com uma tripulação de 358 homens.
Entrou em várias
Armadas de Guarda-costa e no socorro à Baía em 1647.
“Armada de
Socorro à Baia”. Perdeu-se na Ilha Terceira no regresso ao Reino em 1651.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1651.
São João da
Ribeira
Galeão de 600
toneladas.
Fez parte em
1647 do socorro á Baía, incluído na Armada de Antonio Teles de Meneses.
“Armada de
Socorro à Baia”
Em 1650
regressou da Baía ao Tejo na mesma Armada.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1647 a 1650.
Santa Catarina
Nau que entrou
no socorro à Baía em 1647 na Armada de António Teles de Meneses.
“Armada de
Socorro à Baia”
Em 1648 entrou
no socorro a Angola, saída do Rio de Janeiro. Esteve ao serviço na Marinha de
Guerra Portuguesa de 1647 a 1648.
Sacramento
Nau de umas 230
toneladas.
Em 1647 entrou
na “Armada de Socorro à Baia”.
Em 1652 sendo
capitânia da escolta da frota da Baía, naufragou junto ao rio Vermelho.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1647 a 1652.
Nossa Senhora do
Rosário
Nau que em 1647
largou para o Brasil na Armada do Conde de Vila Pouca de Aguiar. Em combate com
os holandeses nas águas da Baía naquele ano perdeu-se por explosão do paiol da
pólvora. Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de (?) a 1647.
São João da
Ribeira
Galeão de 600
toneladas. Fez parte em 1647 do socorro á Baía, incluído na Armada de Antonio
Teles de Meneses. Em 1650 regressou da Baía ao Tejo na mesma Armada. Esteve ao serviço na Marinha de Guerra
Portuguesa de 1647 a 1650.
Santo António
Urca
Era navio de
300t ou 400t.
1647, largou na
armada de socorro à Baía.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos entre 1640 a 1647.
Esquadra da
Reconquista de Angola
(1648)
Nossa Senhora da
Conceição do Porto
Galeão de 700
toneladas, que também era conhecido por “Nossa Senhora da Conceição”, fez parte
da Armada de Salvador Correia que em 1648, “Reconquistou Angola e São Tomé e
Principe”.
No regresso a
Portugal, em 1651, perdeu-se por encalhe, na costa de Buarcos, quando
desarvorado corria com o tempo.
Esteve ao serviço
na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
São Luís
Galeão de 600
toneladas que entrou no socorro e na “Reconquista de Angola em 1648”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
Santa Margarida
e Santa Marta
Galeão também
conhecido por “Inglesinho” que entrou na “Armada de reconquista de Angola em
1648”.
Em Quicombo
daquele ano perdeu-se por um maremoto.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
São Tomás
Galeão de 450
toneladas, com 26 peças de artilharia, que também era conhecido por “São Tomé”,
entrou na “Armada de reconquista de Angola em 1648”.
Foi julgado
incapaz na Baía em 1655 e mandado vender.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
São Salvador
Galeão que em
1649 fez uma viagem a Angola.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
Santa Catarina
Nau que “Entrou
no socorro à Baía em 1647 na Armada de António Teles de Meneses”.
Em 1648
“Reconquistou Angola”, saída do Rio de Janeiro.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
São Bento
Nau ou Navio que
aparece a navegar em 1645 na esquadra que de socorro a Angola, partida da Baía
“Reconquistou Angola”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1642.
Nossa Senhora da
Caridade
Nau fretada em
1645 para o socorro a Angola, no Rio de Janeiro.
“Reconquistou
Angola”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1645.
Nossa Senhora da
Nazaré
Nau que entrou
no socorro a Angola em 1645.
“Reconquistou
Angola”
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1645.
Galeões, de
Reforço para a Índia
(1648)
São Roque
Galeão que
também aparece como Nau e Urca.
Em 1648 largou
para a Índia como Navio-Chefe com o Galeão “Santa Catarina”.
Em 1650, em Goa,
não se achava capaz de partir para o Reino.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1648 a 1655.
Santa Catarina
Galeão de 230
toneladas, com 20 peças de artilharia.
Em 1648, em
viagem para a Índia, bateu-se com sucesso com quatro naus inimigas.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1651.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1651.
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