Armada do Conde
de Castelo Melhor
(1649)
Santa Luzia
Galeão de 360
toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.
Nossa Senhora da
Graça
Galeão de 300
toneladas, com 26 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Santo António de
Pádua
Galeão de 400
toneladas, com 26 peças de artilharia.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Bênção
Galeão de 300
toneladas, com 24 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Nossa Senhora da
Conceição
Galeão de 300
toneladas, com 24 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na Armada do “Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1651.
São Pedro Grande
Galeão de 450
toneladas, com 32 peças de artilharia.
Em 1649 largou
para o Brasil na Armada do “Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Tomás e Luzia
Galeão de 300
toneladas, com 26 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
São Teodósio
Galeão de 450
toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Fez várias
Armadas ao Brasil.
Em 1662 saiu de
Armada para uma incursão ofensiva às rias da Galiza com a cooperação de uma
esquadra inglesa.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1662.
São Francisco
Galeão de 450
toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.
Tabor
Galeão de 300
toneladas, com 28 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Santo António do
Porto
Galeão de 250
toneladas, com 20 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
São Pedro de
Lisboa
Galeão de 400
toneladas, com 34 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.
São Pedro Grande
Galeão de 450
toneladas, com 32 peças de artilharia.
Em 1649 largou
para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Navios da
Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil
(1649)
Santa Luzia
Galeão de 360
toneladas, com 30 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Em 1650 derrotou
sozinho, por duas vezes, uma esquadra holandesa que o acometera perto do
Recife.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.
Jesus Maria José
Galeão de 250
toneladas, com 22 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Nossa Senhora da
Graça
Galeão de 300
toneladas, com 26 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Bênção
Galeão de 300
toneladas, com 24 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Nossa Senhora da
Conceição
Galeão de 300
toneladas, com 24 peças de artilharia
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1651.
São Pedro de
Lisboa
Galeão de 400
toneladas, com 34 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.
São Paulo
Galeão de 840
toneladas, construído no Porto.
Pertencente á
“Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Em 1649 saiu de
Lisboa para o Brasil na primeira Frota da Companhia Geral como Capitânia.
Nos princípios
de 1652, em combate no Brasil com holandeses, afundou-se por explosão acidental
do paiol da pólvora.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1652.
São Pedro
Galeão de 840
toneladas, construído no Porto.
Pertencente á
“Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Fez várias
viagens ao Brasil em Armada. A última notícia é de 1675.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1675.
Três Simões
Galeão de 300
toneladas, com 28 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 até pelo menos 1655.
São Teodósio
Galeão de 450
toneladas, com 30 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Fez várias
Armadas ao Brasil.
Em 1662 saiu de
Armada para uma incursão ofensiva às rias da Galiza com a cooperação de uma
esquadra inglesa.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1662.
Santo António do
Porto
Galeão de 250
toneladas, com 20 peças de artilharia.
Da “Companhia
Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
Tomás e Luzia
Galeão de 300
toneladas, com 26 peças de artilharia, da “Companhia Geral do Comércio do
Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
São Francisco
Galeão de 450
toneladas, com 30 peças de artilharia, da “Companhia Geral do Comércio do
Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa
pelo menos de 1649 a 1650.
Tabor
Galeão de 300
toneladas, com 28 peças de artilharia, da “Companhia Geral do Comércio do
Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).
São João
Galeão, da
“Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a (?).
Armada
Portuguesa que Combateu nas Águas do Tejo
Com a Armada
Inglesa do Parlamento
(1650)
São Francisco
Galeão da Armada
de Sequeira Varejão que em 1650 saiu a acometer a armada inglesa que bloqueava
o Tejo.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1650.
Santo António da
Esperança
Galeão de 600
toneladas, com 40 peças de artilharia comprado ao Mercatudo em 1644.
Em 1651 combateu
nas águas do Tejo com a Armada Inglesa do Parlamento.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1644 a 1658.
Nossa Senhora da
Luz
Galeão, com 28
peças de artilharia comprado na Holanda, que era também conhecida por “Fortuna”
e aparece como Fragata e Nau.
Fez parte da
força naval que acometeu a Armada Inglesa do Parlamento que bloqueava o Tejo em
1650.
Em 1661, por ser
velho, sugeriu-se que fosse entregue á Junta do Comércio.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1648 a 1661.
Nossa Senhora da
Conceição
Galeão de 300
toneladas, com 24 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na Armada do Conde de Castelo Melhor.
Fez parte da
força naval que acometeu a Armada Inglesa do Parlamento que bloqueava o Tejo em
1650.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1651.
São Pedro de
Lisboa
Galeão de 400
toneladas, com 34 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1649 largou
para o Brasil na Armada do Conde de Castelo Melhor.
Fez parte da
força naval que acometeu a Armada Inglesa do Parlamento que bloqueava o Tejo em
1650, sendo aprisionado pelo inimigo.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1650.
São Francisco
Galeão de 450
toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado
do Brasil.
Em 1650 foi
queimado, depois de combate, pela esquadra do Almirante Inglês Blake que
bloqueava o Tejo.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1650.
São João
Galeão, da
Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil, em 1650, sendo navio-chefe de
Antão Temudo, se bateu nas águas do Tejo com a Armada inglesa do Parlamento.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1650 a (?).
Santo António de
Mazagão
Galeão com 18
peças de artilharia, que também aparece como nau.
Em 1650, de
regresso da Índia, furou o bloqueio do Tejo da armada inglesa do Parlamento.
Navio-chefe da
Armada aparelhada no Tejo para combater a Armada do Parlamento.
Ia armado com 36
peças de artilharia.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.
São Pedro e São
João
Galeão que em
1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que
bloqueavam o Tejo.
Combateu na
segunda saída.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a (?).
Nossa Senhora da
Natividade
Galeão que em
1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que
bloqueavam o Tejo.
Foi tomado pelos
ingleses, apesar da bravura com que se houve na luta.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de (?) a 1650.
Nossa Senhora da
Estrela
Galeão que
também dava pelo nome de “Santa Maria da Estrela”.
Em 1650 largou
numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que bloqueavam o Tejo.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a (?).
São Lourenço
Galeão que em
1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que
bloqueavam o Tejo.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1658.
Santa Cruz
Nau de 500
toneladas e com 33 peças de artilharia, que também aparece como Navio, Galeão e
Fragata.
Em 1650 entrou
em combate com as forças navais do Parlamento que bloqueava o Tejo, incluída na
força naval de Siqueira Varejão.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1656.
São João
Baptista
Fragata de 3001
e 24 peças de artilharia a bordo foi lançada à água em Lisboa em 14 de Maio de
1642.
Em 1650, na
esquadra de Siqueira Varejão, combateu à entrada do Tejo a armada inglesa que
bloqueava o porto.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1650.
Galeões de
Regresso ao Reino
(1651)
São Francisco
Galeão com 30
peças de artilharia, construído na Índia em 1650 juntamente com o Galeão “Santa
Helena”.
Em 1651 largou
para o Reino com o “Galeão Santa Helena”.
Tornou para a
Índia em 1654.
Em 1667
achava-se em Timor a comprar sândalo.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1672.
Santa Helena
Galeão,
construído na Índia em 1650.
Também conhecido
pela invocação “Madre de Deus”.
Em 1651 largou
para o Reino com o “Galeão São Francisco”.
Tornou para a
Índia em 1654.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.
Esquadra de
Socorro a Ceilão
(1654)
São João
Baptista
Galeão de 700
toneladas, com 36 peças de artilharia, construído no Porto em 1642.
Fez parte da
Esquadra da “Armada de Socorro a Ceilão em 1654” que desbaratou uma Esquadra
Holandesa.
No regresso a
Goa a Armada Portuguesa foi destruída pelos Holandeses.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1654.
Santo António
Galeão de 400
toneladas, armado com 26 peças de artilharia em três cobertas.
Foi de “Armada
de Socorro a Ceilão em 1654”. Regressou em 1641.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1645.
Santo António de
Mazagão
Galeão com 18
peças de artilharia, que também aparece como Nau.
Em 1654 foi na
”Armada de Socorro a Ceilão em 1654” numa Armada que destroçou uma Esquadra de
três Naus holandeses.
No regresso a
Goa, perseguido por uma Armada Holandesa, encalhou e perdeu-se.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.
Nossa Senhora da
Nazaré
Galeão de 350
toneladas, com 34 peças de artilharia.
Em 1654 foi na
“Armada de Socorro a Ceilão em 1654” também como Navio-Chefe.
Bateu uma
Esquadra holandesa de três Naus.
No regresso do
Ceilão a Esquadra portuguesa foi destroçada, perdendo-se.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1654.
São Filipe e
Santiago
Galeão com 18
peças de artilharia.
Construído na
Índia possivelmente em 1650.
Em 1654 largou
de Goa incluído na “Armada de Socorro a Ceilão”.
Bateu uma
Esquadra holandesa de três Naus.
No regresso do
Ceilão encalhou junto do rio do Sal quando perseguido pelos holandeses.
Esteve ao serviço
na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.
São Tomé
Galeão com 30
peças de artilharia.
Em 1655 largou
na “Armada de Socorro a Ceilão em 1654”.
Em 1658,
incluído na Armada, que combateu os Holandeses na barra de Goa.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1651 a 1658.
São José
Galeão com 30
peças de artilharia.
Em 1654 largou
na “Armada de Socorro a Ceilão em 1654” e perdeu-se por encalhe no regresso a
Goa perseguido pelos holandeses.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1653 a 1654.
São Filipe e
Santiago
Galeão com 18
peças de artilharia, construído na Índia possivelmente em 1650.
Em 1654 largou
de Goa incluído na “Armada de Socorro a Ceilão”.
Bateu uma
esquadra holandesa de três Naus.
No regresso do
Ceilão encalhou junto do rio do Sal quando perseguido pelos holandeses.
Esteve ao
serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.
São João e São
Jacinto
Galeão com 30
peças de artilharia.
Em 1654 largou
de Goa incluído na “Armada de Socorro a Ceilão”.
Em 1658 entrou
no “Combate da Barra de Goa” contra os holandeses.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1657 a 1667.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1657 a 1667.
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