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terça-feira, março 24, 2015

Ordens dos Navios-1649-1654


Armada do Conde de Castelo Melhor
(1649)


Santa Luzia
Galeão de 360 toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.

Nossa Senhora da Graça
Galeão de 300 toneladas, com 26 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Santo António de Pádua
Galeão de 400 toneladas, com 26 peças de artilharia.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Bênção
Galeão de 300 toneladas, com 24 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Nossa Senhora da Conceição
Galeão de 300 toneladas, com 24 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na Armada do “Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1651.

São Pedro Grande
Galeão de 450 toneladas, com 32 peças de artilharia.
Em 1649 largou para o Brasil na Armada do “Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Tomás e Luzia
Galeão de 300 toneladas, com 26 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

São Teodósio
Galeão de 450 toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Fez várias Armadas ao Brasil.
Em 1662 saiu de Armada para uma incursão ofensiva às rias da Galiza com a cooperação de uma esquadra inglesa.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1662.

São Francisco
Galeão de 450 toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.

Tabor
Galeão de 300 toneladas, com 28 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Santo António do Porto
Galeão de 250 toneladas, com 20 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

São Pedro de Lisboa
Galeão de 400 toneladas, com 34 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.

São Pedro Grande
Galeão de 450 toneladas, com 32 peças de artilharia.
Em 1649 largou para o Brasil na “Armada do Conde de Castelo Melhor”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Navios da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil
(1649)


Santa Luzia
Galeão de 360 toneladas, com 30 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Em 1650 derrotou sozinho, por duas vezes, uma esquadra holandesa que o acometera perto do Recife.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.

Jesus Maria José
Galeão de 250 toneladas, com 22 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Nossa Senhora da Graça
Galeão de 300 toneladas, com 26 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Bênção
Galeão de 300 toneladas, com 24 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Nossa Senhora da Conceição
Galeão de 300 toneladas, com 24 peças de artilharia
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1651.

São Pedro de Lisboa
Galeão de 400 toneladas, com 34 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1650.

São Paulo
Galeão de 840 toneladas, construído no Porto.
Pertencente á “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Em 1649 saiu de Lisboa para o Brasil na primeira Frota da Companhia Geral como Capitânia.
Nos princípios de 1652, em combate no Brasil com holandeses, afundou-se por explosão acidental do paiol da pólvora.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1652.

São Pedro
Galeão de 840 toneladas, construído no Porto.
Pertencente á “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Fez várias viagens ao Brasil em Armada. A última notícia é de 1675.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1675.

Três Simões
Galeão de 300 toneladas, com 28 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 até pelo menos 1655.

São Teodósio
Galeão de 450 toneladas, com 30 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Fez várias Armadas ao Brasil.
Em 1662 saiu de Armada para uma incursão ofensiva às rias da Galiza com a cooperação de uma esquadra inglesa.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a 1662.

Santo António do Porto
Galeão de 250 toneladas, com 20 peças de artilharia.
Da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

Tomás e Luzia
Galeão de 300 toneladas, com 26 peças de artilharia, da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

São Francisco
Galeão de 450 toneladas, com 30 peças de artilharia, da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa  pelo menos de 1649 a 1650.

Tabor
Galeão de 300 toneladas, com 28 peças de artilharia, da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1649 a (?).

São João
Galeão, da “Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil”.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a (?).

Armada Portuguesa que Combateu nas Águas do Tejo
Com a Armada Inglesa do Parlamento
(1650)


São Francisco
Galeão da Armada de Sequeira Varejão que em 1650 saiu a acometer a armada inglesa que bloqueava o Tejo.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1650.

Santo António da Esperança
Galeão de 600 toneladas, com 40 peças de artilharia comprado ao Mercatudo em 1644.
Em 1651 combateu nas águas do Tejo com a Armada Inglesa do Parlamento.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1644 a 1658.

Nossa Senhora da Luz
Galeão, com 28 peças de artilharia comprado na Holanda, que era também conhecida por “Fortuna” e aparece como Fragata e Nau.
Fez parte da força naval que acometeu a Armada Inglesa do Parlamento que bloqueava o Tejo em 1650.
Em 1661, por ser velho, sugeriu-se que fosse entregue á Junta do Comércio.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1648 a 1661.

Nossa Senhora da Conceição
Galeão de 300 toneladas, com 24 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na Armada do Conde de Castelo Melhor.
Fez parte da força naval que acometeu a Armada Inglesa do Parlamento que bloqueava o Tejo em 1650.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1651.

São Pedro de Lisboa
Galeão de 400 toneladas, com 34 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1649 largou para o Brasil na Armada do Conde de Castelo Melhor.
Fez parte da força naval que acometeu a Armada Inglesa do Parlamento que bloqueava o Tejo em 1650, sendo aprisionado pelo inimigo.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1650.

São Francisco
Galeão de 450 toneladas, com 30 peças de artilharia, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
Em 1650 foi queimado, depois de combate, pela esquadra do Almirante Inglês Blake que bloqueava o Tejo.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1649 a 1650.

São João
Galeão, da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil, em 1650, sendo navio-chefe de Antão Temudo, se bateu nas águas do Tejo com a Armada inglesa do Parlamento.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa pelo menos de 1650 a (?).

Santo António de Mazagão
Galeão com 18 peças de artilharia, que também aparece como nau.
Em 1650, de regresso da Índia, furou o bloqueio do Tejo da armada inglesa do Parlamento.
Navio-chefe da Armada aparelhada no Tejo para combater a Armada do Parlamento.
Ia armado com 36 peças de artilharia.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.

São Pedro e São João
Galeão que em 1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que bloqueavam o Tejo.
Combateu na segunda saída.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a (?).

Nossa Senhora da Natividade
Galeão que em 1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que bloqueavam o Tejo.
Foi tomado pelos ingleses, apesar da bravura com que se houve na luta.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de (?) a 1650.

Nossa Senhora da Estrela
Galeão que também dava pelo nome de “Santa Maria da Estrela”.
Em 1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que bloqueavam o Tejo.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a (?).

São Lourenço
Galeão que em 1650 largou numa Armada a combater os ingleses Armada do Parlamento que bloqueavam o Tejo.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1658.

Santa Cruz
Nau de 500 toneladas e com 33 peças de artilharia, que também aparece como Navio, Galeão e Fragata.
Em 1650 entrou em combate com as forças navais do Parlamento que bloqueava o Tejo, incluída na força naval de Siqueira Varejão.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1656.

São João Baptista
Fragata de 3001 e 24 peças de artilharia a bordo foi lançada à água em Lisboa em 14 de Maio de 1642.
Em 1650, na esquadra de Siqueira Varejão, combateu à entrada do Tejo a armada inglesa que bloqueava o porto.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1650.

Galeões de Regresso ao Reino
(1651)


 São Francisco
Galeão com 30 peças de artilharia, construído na Índia em 1650 juntamente com o Galeão “Santa Helena”.
Em 1651 largou para o Reino com o “Galeão Santa Helena”.
Tornou para a Índia em 1654.
Em 1667 achava-se em Timor a comprar sândalo.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1672.

Santa Helena
Galeão, construído na Índia em 1650.
Também conhecido pela invocação “Madre de Deus”.
Em 1651 largou para o Reino com o “Galeão São Francisco”.
Tornou para a Índia em 1654.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.

Esquadra de Socorro a Ceilão
(1654)


São João Baptista
Galeão de 700 toneladas, com 36 peças de artilharia, construído no Porto em 1642.
Fez parte da Esquadra da “Armada de Socorro a Ceilão em 1654” que desbaratou uma Esquadra Holandesa.
No regresso a Goa a Armada Portuguesa foi destruída pelos Holandeses.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1654.

Santo António
Galeão de 400 toneladas, armado com 26 peças de artilharia em três cobertas.
Foi de “Armada de Socorro a Ceilão em 1654”. Regressou em 1641.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1640 a 1645.

Santo António de Mazagão
Galeão com 18 peças de artilharia, que também aparece como Nau.
Em 1654 foi na ”Armada de Socorro a Ceilão em 1654” numa Armada que destroçou uma Esquadra de três Naus holandeses.
No regresso a Goa, perseguido por uma Armada Holandesa, encalhou e perdeu-se.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.

Nossa Senhora da Nazaré
Galeão de 350 toneladas, com 34 peças de artilharia.
Em 1654 foi na “Armada de Socorro a Ceilão em 1654” também como Navio-Chefe.
Bateu uma Esquadra holandesa de três Naus.
No regresso do Ceilão a Esquadra portuguesa foi destroçada, perdendo-se.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1642 a 1654.

São Filipe e Santiago
Galeão com 18 peças de artilharia.
Construído na Índia possivelmente em 1650.
Em 1654 largou de Goa incluído na “Armada de Socorro a Ceilão”.
Bateu uma Esquadra holandesa de três Naus.
No regresso do Ceilão encalhou junto do rio do Sal quando perseguido pelos holandeses.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.

São Tomé
Galeão com 30 peças de artilharia.
Em 1655 largou na “Armada de Socorro a Ceilão em 1654”.
Em 1658, incluído na Armada, que combateu os Holandeses na barra de Goa.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1651 a 1658.

São José
Galeão com 30 peças de artilharia.
Em 1654 largou na “Armada de Socorro a Ceilão em 1654” e perdeu-se por encalhe no regresso a Goa perseguido pelos holandeses.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1653 a 1654.

São Filipe e Santiago
Galeão com 18 peças de artilharia, construído na Índia possivelmente em 1650.
Em 1654 largou de Goa incluído na “Armada de Socorro a Ceilão”.
Bateu uma esquadra holandesa de três Naus.
No regresso do Ceilão encalhou junto do rio do Sal quando perseguido pelos holandeses.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1650 a 1654.

São João e São Jacinto
Galeão com 30 peças de artilharia.
Em 1654 largou de Goa incluído na “Armada de Socorro a Ceilão”.
Em 1658 entrou no “Combate da Barra de Goa” contra os holandeses.
Esteve ao serviço na Marinha de Guerra Portuguesa de 1657 a 1667.

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